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sexta-feira, 15 de abril de 2011

As Últimas Flores para o Hospital - Cap. XVII (A Vida) (Final)

O desespero que me invadia era extremo. Não era para mais. Tinha contribuído para que ela estivesse presa a uma maldita cama de hospital. Todo o clima daquela imensa sala de espera era tenso e eu deambulava de um lado para o outro. Algo me dizia que todas as minhas esperanças iriam ser em vão. Olhei para o meu relógio de pulso e lembrei-me dela, uma vez que mo tinha oferecido. Esmurrei a parede com uma fúria indescritível. Tinha sido eu que a colocara num estado lastimável. Se não tivesse cismado que queria lançar um ultimato a meu pai… Se eu tivesse visto melhor e tivesse visto a tempo que o carro se aproximava dela, poderia tê-la salvo. Se eu… se eu não existisse ela estaria sã e salva. Talvez com alguém que lhe causasse menos sofrimento.
Olhei pela janela. Amanhecia suavemente e o sol apresentava os seus raios lentamente. Era injusto o Sol aparecer num dia tão mórbido como aquele. Sentei-me na cadeira azul, desconfortável e pequena na expectativa de alguém me dar notícias de Blair, uma vez que todas as minhas tentativas de acesso à socapa foram sempre detectadas. Doía-me a alma, se é que a tinha… Os meus olhos ardiam e as lágrimas teimavam em sair. Limpei-as com as minhas mãos.
Queria dormir mas tinha a consciência pesada. Queria ajustar contas com meu pai mas estava disposto a respeitar a vontade de Blair. Mas algo não me saía da cabeça… tinha sido ele o autor daquele atentado contra Blair. Não me restavam dúvidas que ele tivesse mandado alguém para magoá-la.
Respirei fundo e olhei novamente para o meu relógio. Ela já estava no bloco operatório há quase quatro horas. Bufei de impaciência e levantei-me novamente, fazendo trajectórias de todo o tipo. Eu não conseguia esquecer quando ele a atropelou. Não conseguia esquecer aqueles olhos suplicantes a tentarem perceber o que se estava a passar e eu, inútil, homem fraco, verme e patusco não podia ajudá-la nem retirá-la de lá.
Aquela dolorosa imagem de a ver brotar sangue da sua boca, colidindo nas minhas mãos…
Eu tinha sangue nas mãos. Eu tinha contribuído para o seu estado.
Olhei fixamente para as minhas mãos. Ainda estavam manchadas. A fúria dentro de mim parecia ter-se despoletado. Eu queria chorar, gritar, partir tudo mas… faltavam-me forças. Faltavam-me forças para falar e para me locomover. Eu daria tudo para tê-la ao meu lado, em casa com Salvatore  no seu regaço e eu ao seu lado recostado no sofá e ela em mim. Mas sentia-me impotente. Sentia-me um verme, incapaz de fazer algo útil.
Era doloroso recordar todos os momentos que tínhamos vivido contra as supostas regras. Uns mais cómicos, outros mais sérios. Mas por que estávamos a sofrer assim tanto? Já não bastava sofrermos com o facto de sermos irmãos? Isso já não servia?!
Como se fosse um acto reflexo cerrei o meu pulso e esmurrei com toda a força a parede branca imaculada. Senti os meus ossos deslocarem-se e uma dor dilacerante percorreu a minha mão mas a minha fúria era tão grande que repetidamente esmurrei a parede. A dor que sentia na mão nunca seria tão contundente como a que sentia interiormente.
Alguém começou a dizer para parar. Não dei ouvidos. Os meus ossos continuavam a deslocar-se produzindo-me dores horríveis. Alguém me agarrou com força, impedindo que eu continuasse a esmurrar a parede. Olhei para trás e um médico segurava-me. Pedi para me largar mas num gesto ágil, fez com que eu ficasse bem longe da parede.
- Você está bem? – questionava repetidamente.
- Óptimo. – repeti secamente. – Diga-me, por favor, diga-me o que tem a dizer. – pedi.
O médico, homem novo e forte não mostrou uma face muito apaziguadora.
- Sente-se, amigo. Acalme-se e sente-se. – disse-me num tom convidativo.
Eu pressentia que não era nada boa a notícia que ele me tinha a transmitir.
- O que você é a Blair Fielding? – inquiriu.
- Não viu as notícias? – questionei.
Ele baixou o olhar.
- Vi, mas não me cabe a mim julgar as pessoas. Sei quem você é e agora compreendo porque razão não se quiseram separar. – disse-me parecendo ser sincero. – Não precisa de me responder. – concluiu.
- A situação não é boa. Extraímos estilhaços de vidro, restituímos os ossos ao seu devido lugar, tratámos das costelas partidas e fémur.
Um laivo de esperança inundou-me.
- Isso é bom, certo? Vocês conseguiram fazer tudo normalmente! – disse num tom quase jovial.
Olhei para a cara do médico e ele não me pareceu muito convencido.
- Mas… há danos irreversíveis em alguns órgãos. Órgãos vitais. – referiu. – É meu dever mantê-lo a par disto. Ela pode não sobreviver. Uma das costelas perfurou-lhe o pulmão esquerdo e a queda provocou-lhe um hematoma interno irreparável. – informou não muito à vontade. – Foi submetida a coma induzido mas não sabemos se pode sobreviver. Há danos irreparáveis. – frisou. – Tentaremos salvá-la mas ela não pode estar muito tempo em estado vegetativo. – fez uma pausa. – Não lhe poderemos dar mais do que uma semana. Se quiser… pode ir vê-la. Se estiver preparado.
Eu estava abismado. A minha definição de “vida” tinha sido abominavelmente destruída. Senti-me caminhar sobre manteiga. A minha visão ficou turva devido à promiscuidade de sentimentos que eu sentia. Os meus olhos, não se contendo mais começaram a brotar lágrimas. Escondi a minha face. Não queria que ninguém me visse. Lembrei-me que ela nunca iria querer ver-me assim. Aliás, as suas últimas palavras foram precisamente essas. Limpei mais uma vez as lágrimas e segui o médico que me conduziu a um quarto pequeno onde ela repousava naquele seu sono profundo.
Tinha medo daquilo que me esperava. Entrei com os olhos ainda turvos. As lágrimas dificultavam-me a visão. Subitamente deparei-me com ela envolta nuns lençóis brancos. A sua cabeleira castanho-clara contrastava com a sua pele cuja cor se assemelhava a cal. Os seus olhos estavam cerrados e os seus braços repletos de agulhas que lhe perfuravam a pele impiedosamente. Simultaneamente parecia um anjo. Um anjo adormecido. Um anjo… morto e sem asas.
Corri para seu lado. Beijei-a imensas vezes na inútil expectativa que o meu beijo e os meus lábios quentes a fizessem acordar… mas tudo não passava de uma ilusão. O seu corpo não respondia ao toque da minha mão quente na sua testa.
Ajoelhei-me ao seu lado beijando a sua mão incansavelmente com as lágrimas a embaterem contra a sua pele pálida.
- Por favor, Blair… não me deixes! – pedia-lhe sabendo que ela podia nem me ouvir. – Não me deixes aqui, sozinho… - repeti num choro compulsivo. – Não me deixes…
Não sei quantas horas fiquei naquela posição a sussurrar-lhe palavras de desespero. Palavras que demonstravam todo o meu amor e todo o meu arrependimento.
Sentei-me no cadeirão de pele e encostei a minha cabeça à parede. Adormeci por algum tempo.
Abri os olhos e vi que ela estava sentada na cama a balançar as suas pernas. Olhou-me e começou a sorrir eu, fascinado com aquele cenário como uma mosca pela luz, sorri-lhe e estendi-lhe os meus braços. Ela levantou-se graciosamente e caminhou até mim descalça. Abraçou-me fortemente e beijou-me nos lábios com paixão. Senti um arrepio que me percorreu todo o corpo.
- Afinal estás aqui! – sussurrei ao seu ouvido.
- Onde mais poderia estar? – perguntou num tom jovial.
- Pensei que tivesses morrido. – confessei.
Acordei sobressaltado e abri os olhos, procurando-a. Ela estava inerte, precisamente no mesmo local. Eu senti um calafrio e depois outro… ainda conseguia sentir aquele abraço do sonho. Abruptamente uma médica entrou e disse-me que deveria ir descansar e tomar um bom duche. Resolvi fazer o que ela havia sugerido. Fui para casa e liguei para Jake, o maior comerciante de droga de toda a América.
- Estou, Jake, é o Ian. Preciso de um favor teu. – disse-lhe mal ele atendeu a chamada.
- Então, meu? Eu ouvi as notícias… Lamento. Como vai ser agora?
Tentei conter-me.
- Vamos fugir. – menti. – Podes arranjar-me algo que surta um efeito rápido?
Ele demorou a responder.
- O que queres dizer com isso, meu?
- Algo que provoque morte quase instantânea. – expliquei.
- Para que queres isso? – perguntou.
- Estou a conspirar algo contra alguém. – referi.
Ouvi o folhear de um livro.
- Hum… tenho aqui uns comprimidos e um liquido que é para injectar nas veias. Agora escolhe. – disse-me. – Se não é saber de mais, quem vais mandar para os anjinhos?
- Jake, mete-te na tua vida. – disse secamente. – Quero a injectável. Quando está cá?
- Daqui a dois dias, Ian. – respondeu.
- Obrigado. Vou deixar dinheiro suficiente com o porteiro.
Desliguei a chamada e fui tomar um duche. Depois, deitei-me no sofá onde passei a noite a ver televisão e a tentar esquecer que a mulher da minha vida estava entre a vida e a morte.
Às oito da manhã saí de casa e passei pela florista onde comprei um enorme ramo de flores campestres. Conduzi o meu carro até ao hospital e aproveitei cada segundo que tinha com ela. Pousei o ramo de flores na mesa-de-cabeceira e podia jurar que a tinha visto sorrir! Mas sabia que tudo era fruto da minha imaginação…
Falava de tudo e de mais alguma coisa porque eu sentia que ela me ouvia. Às vezes beijava-a só para sentir os seus lábios nos meus. Imaginava que ela me abraçava e me puxava contra si. Ficava desiludido quando caía na realidade.
Os dias seguintes foram de extrema dor tanto quanto o primeiro. Todos os dias lhe levava um ramo diferente e descrevia-lhe as flores que lhe levava. Imaginava falas que ela nunca havia de ter comigo. Chorava e lamentava-me, vociferava com o raio da minha vida…! Resmungava por ela me ter deixado e resmungava comigo próprio por ter sido tão teimoso.

O prazo que tinham imposto para ela acordar estava a esgotar-se. O médico veio falar comigo.
- Ian, é amanhã. Amanhã, se ela não acordar desligaremos as máquinas. – informou.
- Vocês não podem! – vociferei. – Ela pode acordar daqui a um mês, um ano! Não. Não podem. Eu. Não. Quero. – referi com os olhos cheios de lágrimas.
Olhámos os dois para ela.
- Ambos sabemos que ela não vai sobreviver. – disse-me. – Ambos sabemos…
Afastou-se e eu abri a porta violentamente, ajoelhando-me ao seu lado.
- Estás a ver o que te querem fazer? Querem tirar-te de mim! – fiz uma pausa. – Por favor, acorda. Faz isto por mim.
Ela não acordava. Abanei-a mas ela permaneceu inerte.
- Blair… não me faças isto! – vociferei.
Os meus olhos já brotavam lágrimas e a minha voz tremia constantemente.
- Vai ter de sair. – disse-me uma voz masculina. – Volte amanhã.
De mau grado, obedeci.
No dia seguinte trazia as flores e uma pequena saca onde tinha guardado algo que nos podia salvar.
Entrei no elevador e premi o botão que em levou até ao nono andar. Esperava vê-la sentada na cama a sorrir-me. Ao invés, vi todos os médicos em torno dela. Deixei cair o ramo e entrei. Todos me olharam.
- O que se passa? – questionei com o coração a palpitar.
- Vamos ter de desligar. – avisou uma médica loira.
O meu mundo caiu. Eu caí de joelhos no chão num choro compulsivo.
- Por quê? Acorda! – dizia repetidamente esmurrando o chão com a mão magoada. – Deixem-na viver!
Eu contorcia-me no chão. Estava completamente desnorteado.
Acabei por me levantar.
- Deixem-me a sós com ela.
Todos os médicos abandonaram o local e eu puxei imediatamente uma cadeira para me sentar ao seu lado. Agarrei-lhe a mão.
- Hoje trouxe-te rosas brancas. – começei por dizer beijando-lhe a testa. – Não tenhas medo. – disse começando a fungar. – Não ficarás sozinha. Eu prometo que te vou encontrar. Prometo que ainda vamos ser felizes.
Coloquei o ramo de rosas ao seu lado e começei a chorar compulsivamente.
- Se… eu for primeiro… promete-me que me procuras. Eu preciso que me procures.
Beijei-lhe a boca pela última vez. Cerrei os meus olhos e retirei lentamente do bolso dos meus jeans o pequeno saco negro. Arregacei as mangas da minha camisola e tirei o casaco. Procurei no braço uma veia. Despejei o líquido na seringa e verifiquei se ela estava pronta a usar.
- Provavelmente vou antes de ti, Blair. – Beijei-a. – Procura-me, por favor. Não me faças querer morrer outra vez. – Passei a minha mão pelo seu cabelo. – Isto fará com que eu morra em poucos minutos. Atacará de forma violenta o meu organismo, destruindo as minhas células. – informei com um sorriso estampado nos lábios. – Vão sofrer uma espécie de lise celular.
Hesitei em injectar a seringa.
- Eu amo-te. Para sempre. – disse com as lágrimas a caírem no seu braço imóvel.
Espetei a agulha no meu braço sem piedade. Sabia que iria morrer mas morreria com alguma certeza de que morreríamos juntos e que nos iríamos encontrar.
Os meus olhos fixaram o seu rosto angelical. Relembrei todos os momentos que tínhamos passado. Pousei a minha cabeça na sua mão e fechei os olhos. Restavam-me cerca de cinco minutos.
A minha visão começou a ficar turva e o ar começou a ser escasso. Eu fazia um esforço para respirar mas sentia-me fraco.
Os médicos entraram e perguntaram-me se já podiam desligar as máquinas. Eu queria responder mas eu já estava imobilizado. Senti o toque de alguém e senti as minhas costas embaterem no chão. Subitamente, ouvi um som imperativo da máquina a fazer “piiiiiiii”.
- O que se passa aqui? Chamem alguém!
- Ela está a morrer! – disse uma voz masculina. – Ele também!
- Dei-eixem-me… viver. – disse-lhes vendo já que a morte se avizinhava e que o meu desejo se concretizava.
A máquina que mantinha Blair viva anunciava já a sua morte. As lágrimas escorriam-me pela face. Cerrei os olhos. Um longo caminho nos esperava e eu não iria percorrer esse caminho sozinho. Iríamos percorrê-lo de mãos dadas. Na eternidade.

Fim...

P.s 1 - Queria agradecer a todos, TODOS, aqueles que perdem tempo aqui a ler as minhas pseudo-histórias e que comentam. Sem vocês o blogue não seria tão vivo e eu não teria tanto gosto em escrever. Queria agradecer em especial, às minhas amigas que sem elas nada poderia estar escrito. Teresa, Vânia e Maria, I LOVE YOU! ^^
P.s 2 - Desculpem se vos desapontei com o final... mas esta sou eu, não consigo escrever coisas com finais felizes mas fica o desafio lançado! :)
P.s 3 - Depois digo-vos o porquê dos nomes estranhos das pseudo-histórias.
P.s 4 - O que vou fazer a seguir a isto? Votem na sondagem, pleeease!

100 comentários:

fátima pereira disse...

obrigada mesmo querida.
já o vou ler e já te digo o que acho!

fátima pereira disse...

de nada!|
não eu adorei mesmo :o !

fátima pereira disse...

oh, de nada!
são verdade :)

ritinha. disse...

ADOREI +.+ .

Not Carrie Bradshaw disse...

Obrigada (:
Adorei :o

alex disse...

adorei!
pelo menos eles ficaram juntos (:

Not Carrie Bradshaw disse...

Não precisas de agradeçer querida (:

Gonçalo disse...

Londres é tão bom que eu quero lá voltar!! :)

tânialopes! disse...

lindooooooo :o

alex disse...

foi triste, mas eu gostei ! xD
a continuação, deve de chegar hoje, mas não estou muito contente com ela.
já votei querida.
ps: e obrigado pela publicidade (; quando postar falo do teu concurso (:

tânialopes! disse...

fico à espera de mais post's ;)

tânialopes! disse...

vais ver que ela vai vir rápido*

alex disse...

oh, de nada, foi um prazer :D
De nada :D
Oh, mas é um prazer ser dos blog's que mais gostas :D

Marlene disse...

Adorei a história, desde o principio ao fim!
Tens imenso jeito :)

tânialopes! disse...

continua querids!

alex disse...

oh, muito obrigado querida!
achas que ponha o pequeno coração agora ? :s

alex disse...

ahah, queres dizer-me as tuas duvidas ? xD
acho que tens de ser tu a decidir ! (:

Marlene disse...

De nada, não tens de agradecer :)
Vou seguir *

Marlene disse...

De nada :D

Nicole disse...

Obrigada*
:D

Rita Farinha disse...

adoroooo

Rita Farinha disse...

obrigada :)

alex disse...

ahah, eu gosto de saber a opnião dos meus seguidores (:
vou postar agora (: espero que gostes e que dês a tua opnião. (:

joanaf disse...

de nada :p

alex disse...

Obrigado querida :D
De nada :D
Mas o pequeno coração ainda n acabou querida :o
foi apenas o fim da parte narrada pela patrícia :o

Renata disse...

Podes ter mesmo a certeza que não merece! Obrigada e parabéns pelo texto :b

alex disse...

ahah.
(:
estás a gostar?

tânialopes! disse...

ficarei à espera então :)

fátima pereira disse...

obrigada, a sério é mesmo bom saber isso!

fátima pereira disse...

mas foste bastante simpática :)

fátima pereira disse...

ainda não comecei, com tanta coisa que ainda nem tive tempo.
vou tentar fazer uma breve história sobre algum no máximo com três partes. assim mesmo rápida

fátima pereira disse...

eu mando pôr onde?

fátima pereira disse...

hum, já entendi.
em que que vais avaliar os textos querida?

. Diana Silva . disse...

sigo *-*

amei o texto :3

fátima pereira disse...

ok querida. tenho só mais umas perguntas.
Quantas partes queres?
Queres que te envie uma de cada vez, ou tudo junto?

. Diana Silva . disse...

podias também seguir o meu querida ? c:

fátima pereira disse...

ok querida. eu já fiz uma parte, bastante grande. agora vou fazer a segunda parte. eu não queria ter muitas partes percebes? portanto vou tentar fazer tudo em duas partes.
podes votar na minha sondagem por favor?

fátima pereira disse...

o texto que estou a fazer têm um pouco de tudo.
obrigada querida, eu chorei está mesmo lindo. e eu também costumo ser assim!

fátima pereira disse...

eu também, está linda essa frase!
aahhahahahha xD

sofiaszafman ♥ disse...

gostei do blog :)

eliana disse...

wow ! nem sei o que dizer... está fantástico :O
tens mesmo muito jeito!

sofiaszafman ♥ disse...

de nada querida :)

lara beatriz disse...

mesmo com este final mais triste ficaram 'juntos' :) já estava à espera de um final trágico por causa das tuas histórias anteriores, mas nunca pensei que ele fizesse isto. bem, adorei mais uma vez *-*

ritabrito . disse...

de nada :)

łnn Gray ۞ disse...

Obrigada por me teres colocado no teu 'aconselho vivamente' :)

Philipa disse...

gostei imenso do teu blogue, sigo :)

lara beatriz disse...

Não tens nada que agradecer querida, apenas disse a verdade. :)
Acho bem, assim varia-se um pouco e é uma maneira de nos supreenderes mais. Eu gostei muito do final, fez-me lembrar um pouco "Romeu e Julieta" ahah xb mas de uma maneira mais realista. Obrigada mesmo querida :) talvez seja por ter um pouquito de crime mas já andei a pensar em mudar um pouco o rumo desta história e isso, vamos lá ver o que vai sair (a). beijinho :D

Rita Castro disse...

tenho um desafio inovador no meu blog, seguidora *
with love, rita maria.
http://o-hello-new-york.blogspot.com/

fátima pereira disse...

obrigada querida *-*
agora percebes!

fátima pereira disse...

acredita que não vais querido. primeiro dou-te uma pista o final não vai ser em 74 :p

alex disse...

Oh, muito obrigada querida, por tudo!
Fazes elogios, tão bons de ouvir «3

fátima pereira disse...

isso é bom!
não sei, eu nunca sei quantos devo fazer. talvez faça até 15 não sei xd

fátima pereira disse...

mas o 'fim' do salazar vai ser mesmo decapouco. o FIM mesmo, não têm nada haver nada mesmo. xD
eu costumo fazer por volta de 12 capítulos, é até por onde der. mas mais do que 15 também não quero xd

alex disse...

concordo completamente cntigo!
assim o farei e espero que faças o mesmo! (:
sempre que venho ao teu blog deliro com esta música da adele !

fátima pereira disse...

eu acho que isso é bom :p.
falta tanto para o dia 28 de maio, podias colocar antes dia 1 de maio xD

fátima pereira disse...

ah bom xD.
eu já tenho a parte um, amanhã vou ver se acabado a segunda e a terceira. porque como eu disse vai ser uma breve história, mas percebesse estás a entender-me?
e outra pergunta já recebeste muitas histórias ?

alex disse...

ahah, não és nada.
a playlist dá erro o:

fátima pereira disse...

vai e diz-me algo :p.
ui estou haver que não tenho mesmo hipotesses de ganhar xD

alex disse...

ahah, q tipo de musicas é que tinhas antes? :b

fátima pereira disse...

ahahah xD. queres que te enviei já a primeira parte? para ficares com uma ideia querida?

fátima pereira disse...

depois diz-me algo :p

alex disse...

ahah, acredito xD

fátima pereira disse...

e então?

Sara C. disse...

Hayley, eu gostava de participar no teu Concurso.
Mas eu dividi a minha história por partes à medida que a ia escrevendo, por isso para te enviar, tinha de enviar aquilo por partes (I, II, III, IV, etc..)

Sara C. disse...

A sério? Obrigado :D
Então eu vou-te mandar a história pelo hotmail (:

Acho sempre bom participar neste género de coisas, mesmo que não ganhe já fico feliz por participar (:

alex disse...

não sei, ainda nem a escrevi o:

Sara C. disse...

Ok, então eu vou enviar agora para o mail que está mencionado: hayleynya@hotmail.com

E eu espero que gostes da minha história (:
Beijinhos.

Sara C. disse...

Mais uma vez, obrigada :D

Catarina disse...

éláh o teu blog esta em grande.
obrigada querida :)

cherry blossom disse...

Tenho uma confissão a fazer , ou melhor ... duas , tenho o coração apertado e estou a chorar . Que final tão ... avassalador mas tão fantástico , amei cada palavra . Muitos parabéns minha linda «3

cherry blossom disse...

já me podia sentir assim à mais tempo , se me tivesse "esquecido " :o
A sério , eu amei !
Fiquei foi zangada por ter acabado :c
Quem não gostar = nabo !

Daniela Vicente disse...

Não tens de agradecer, adorei o blogue! Beijinhos ***

fátima pereira disse...

ainda bem que gostaste, mas não acho estar grande coisa.
podes crer, o joe é mesmo um deus.
acho que deves fazer isso :D

lara beatriz disse...

A mim não me desiludiu e tenho a certeza que não sou a única :) É que me lembro logo ahah xb É totalmente compreensivél e talvez eu própria gostasse mais da outra mas ainda como ainda posso mudar totalmente esta história :) Oh, veremos :)

Cassandra Lovelace disse...

só agora li os ultimos capitulos. Como sabes estive fora. Não é triste o final pois vão se encontrar .. não vivos é certo .. mas na morte. Adorei esta história, gostei imenso.

O enredo está tão bem conseguido. Conseguiste com que me apaixona-se e o amor deles tao forte que nem a morte os separou. amei mesmo *.*

kiss, Al*

cherry blossom disse...

sou agora engraçada :o
é verdade , uns nabos mhuaha
vê se fazes isso rápido :D

fátima pereira disse...

e foi o fim do salazar xD. nem eu!

lara beatriz disse...

Eu disse :) Foi um final mesmo comovente por isso não me admira xb Isso não, senão aí é que me desligaria totalmente da história :) Ahahah, ainda não li nada dela, mas já ouvi falar muito bem dela :)

fátima pereira disse...

queria fazer algo totalmente diferente da realidade, e lembrei-me xD. o Peter sem dúvida, é o melhor de todos.

Catarina disse...

ja começaste querida? ahaha que nice quem me dera escrever assim tanto. claro que nao a limite de paginas ahah xd posso saber q historia escolheste? :b

Catarina disse...

ahah por acaso pensava q ias escolher a primeira. como adivinhaste? ahah
okay tudo bem. isso e q e imaginaçao fertil

Catarina disse...

sim e tipo vou-te dar uma ajudinha sobre porque escrevi daquela forma. tipo a mae chantageou-la entre aspas dizendo q ela brincaria com o Rodrigo q tera um grande papel na historia s assim o desejares para o pai nao ficar com ela e irrita-lo. mas ela tbm vai cagar nela. e tipo um olá pro Rodrigo que foi pela despedida do pai. foi tipo nao pode receber sem dar percebes? mas tu e q sbs oq faras daqi

Catarina disse...

ahah tou memo a ver que a mae no final diz: se ela nao fica cmg tbm n fica ctg e mata a filha xdd

Catarina disse...

ahah ainda bem que nice
fico a espera entao. assim e q deve ser uma boa historia

Catarina disse...

mais uma vez obrigada es uma querida :)

Cláudia M. disse...

Sofia de Mello Breyner é mt! Achas?! Nem compares!
Obrigada querida!
Decidi que isto é a minha vida, é o meu cantinho... porque hei-de abandoná-lo?

Philipa disse...

estive a tarde toda a ler a tua história e tipo, ADOREI! escreves mesmo bem e fiquei contente ao ler cada capítulo, estás de parabéns!
Beijinhos!

Philipa disse...

não tens que agradecer, li com todo o agrado :)
beijinhos :D

lara beatriz disse...

Claro, no verão o primeiro livro que vou comprar vai ser " O monte dos vendavais". *-*

Joana Silva disse...

Adorei querida, lindo , triste o final mas lindo :D
Escrevs mesmo muito bem, ate me emocionei com este final.

Querida tenho no meu blog um desafio para ti :D

lara beatriz disse...

é mesmo :)

dré m disse...

nao tens de que, alias gosto muito dos teus posts :)

fátima pereira disse...

obrigada querida!
depois façoo

Catarina disse...

o dos medos para meter a negrito? :)

Catarina disse...

okay tudo bem :) depois diz qnd tiver :*

lara beatriz disse...

Olá! Obrigada querida :) beijinho!

anna disse...

Fantastico ! sem palavras mesmo.

estou a seguir, e a proposito a imagem de titulo está linda.

Catarina disse...

eu criei o meu ontem :B
mandas-me o teu?

lara beatriz disse...

upsi então xb daqui a pouco já está aqui :)

Kaeru disse...

Sabes recriar espaços, sabes descrever incessantemente, sabes brincar com as palavras sem nunca perder a objectividade do que queres escrever, por tudo isso, Parabéns pelo Blog :)!

Numa suposição coerente, tens futuro...Sigo-te :)!